quinta-feira, janeiro 29, 2015

Os 13 instrumentos musicais mais estranhos do mundo

Conheça os instrumentos que são fruto da mistura entre música, criatividade e folclore

A relação entre música e criatividade é antiga e, desde a antiguidade, já deu origem aos mais variados instrumentos musicais. Através do tempo, músicos de diferentes culturas enriqueceram o universo musical criando instrumentos que surpreendem não apenas pela peculiar aparência, mas também pela sonoridade.

Confira abaixo uma lista dos 13 instrumentos mais estranhos da história.
1) Contrabaixo Balalaika
Criado na Rússia do século XVII, este instrumento triangular pode ser tocado com os dedos ou com palhetas de couro. A Balalaika pode ser encontrada na versão prima, seconda, alto, baixo e contrabaixo, a maior de todas.
2) American Fotoplayer
Criado em 1912, o Fotoplayer é uma combinação elaborada de instrumentos de percussão, capazes de imitar desde o som de pássaros cantando até disparos de armas de fogo. Por conta de sua versatilidade sonora, o Fotoplayer é considerado o pai dos sintetizadores modernos.
3) Órgão do Auditório Boardwalk
Devido ao seu tamanho, o instrumento levou três anos para ser construído. Entre 1929 e 1932, a companhia Midmer-Losh construiu o órgão, que conta com sete teclados, 1.235 tabuladores, 35 percussões melódicas, 46 não melódicas, 18 trêmulos, 120 pedais de seleção e seis pedais.
4) Stylophone
Feito em 1967, este mini sintetizador vendeu mais de três milhões de unidades até 1975. Para ser executado, o instrumento contava com uma pequena vareta.
5) Violão Picasso
Criado em 1984, por Pat Metheny e Melinda Manzer, o violão Picasso tem múltiplos braços, 42 cordas e dois bocais. O instrumento levou dois anos para ser produzido.
6) Theremin
Considerado o primeiro instrumento musical eletrônico o Themerin foi criado em 1928, por Leon Theremin (daí o nome do instrumento). Com um som bem diferente o instrumento não necessita de nenhum contato com o executante.
7) Cimbalom
Muito popular entre os ciganos da Hungria, Grécia e de outros países da Europa Central, o Cimbalom ainda é muito tocado por esses povos como parte de sua herança cultural. Ele faz parte da trilha sonora de filmes comoO Senhor dos Anéis e Star Trek III.
8 ) Harmônica de vidro
Em 1762, impressionado com uma apresentação de Richard Pockrichan tocando um instrumento londrino de cristal, o político americano Benjamin Franklin criou a Harmônica de vidro.
9) Crwth
De origem galesa, o Crwth (ou Crowd), data do século XI. Existem apenas quatro originais da época, mas os músicos reproduzem e tocam cópias do instrumento até hoje.
10) O grande órgão de “estalacpipas”, cavernas de Luray, Parque Nacional de Shenandoah, Virginia, EUA
Também conhecido como Litófono, este órgão une a harmonia grega entre a pedra e o som. Elaborado pelo programador do Pentágono Leland W. Sprinkle, o instrumento encontra-se nas cavernas de Luray, cujas propriedades sonoras são conhecidas desde 1878.
11) Ondes Martenot, ou ondium Martenot, ou ondes musicais
Feito em 1928 por Maurice Martenot, este instrumento reproduz notas musicais por meio de variações na frequência oscilatória dos tubos de vácuo. Foi fabricado até 1988 e tocado por músicos como Frank Zappa. O Ondes Martenot também foi utilizado na trilha sonora dos filmes Ghostbusters Amélie.
12) Harpa judia ou gewgaw (berimbau de boca, no Brasil)
O gewgaw tem origem na Ásia e é um dos instrumentos mais antigos do mundo. Para ser tocado, o instrumento deve ser preso nos dentes e pulsado com os dedos. Pode ser feito de metal ou bambu.
13) Piano desenhado para gente que não pode se levantar da cama
A imagem diz tudo sobre o instrumento fabricado em 1935.



quarta-feira, janeiro 28, 2015

10 curiosidades sobre música



Diversas pesquisas estudam os efeitos da música em nosso humor, rendimento profissional, desempenho físico e até mesmo inteligência

A música tem poderes incontestáveis tanto na vida de uma única pessoa, como na cultura de uma nação. Por meio dela nos expressamos, entendemos, contestamos e divertimos. Até onde esses poderes chegam não podemos determinar, mas sabemos que eles são muito abrangentes. Pesquisadores do mundo todo estudam esses efeitos e comprovam que a música pode mudar nosso humor, inteligência, desempenho físico e também a memória.

Confira 10 coisas que você não sabia sobre o poder da música:

Efeitos no desempenho

Ouvir música ao mesmo tempo em que se realizam outras tarefas pode ter os mais variados efeitos. Pesquisadores da Universidade Chemnitz e da Universidade de Erfurt, ambas na Alemanha, comprovaram que, durante a leitura, ouvir música de fundo pode afetar a compreensão. Na memória, os efeitos foram negativos, mas muito baixos. Já na prática de atividades físicas e em reações emocionais, os impactos da música são muito positivos.

Música favorita

Rebecca Webb e Alexandra Lamont, pesquisadoras da Universidade de Keele, no Reino Unido, concluíram que escolhemos nossa música favorita por conta de eventos de intenso envolvimento emocional. Os resultados de suas pesquisas revelaram que a escolha tem muito a ver com as motivações pessoais dos ouvintes e com suas histórias relacionadas com suas músicas favoritas.

Afeta seu comportamento

Ao testar os efeitos da música no comportamento das pessoas e, especialmente, em suas condutas sociais positivas, pesquisadores da Universidade de Sussex, no Reino Unido, descobriram que ouvir músicas com letras socialmente positivas aumentaram a disposição de ajuda nos ouvintes.

Pode deixá-lo mais inteligente

Em um experimento com 144 crianças, pesquisadores da Universidade de Toronto, no Canadá, concluíram que as crianças que participaram de grupos com aulas de música exibiram aumentos de QI e melhor desempenho acadêmico. Novas pesquisas também mostram que o cérebro de músicos é desenvolvido de tal forma que os deixam mais alertas, dispostos a aprender e calmos.

Faz você gastar mais dinheiro

Em bares, aumentar o volume da música eleva o consumo de álcool. Já em lojas de flores, músicas românticas provocam aumento das vendas. É o que mostram pesquisas feitas por cientistas da Universidade Bretagne-Sud, na França.

Rockstars realmente vivem menos

Mark Bellis da Universidade John Moores, no Reino Unido, apresentou estudos que mostram que entre três a 25 anos depois de se tornarem famosos, artistas de todos os 1000 principais álbuns de rock e música pop são 1.7 vezes mais propensos a morrer do que pessoas comuns da mesma idade. Eles morrem por problemas relacionados a álcool e drogas (31%), acidentes (14%), violência e suicídio (9%), doenças cardiovasculares (14%) e câncer (20%).

Personalidade

Segundo as pesquisas de Peter J. Rentfrow e Samuel D. Gosling, os gostos musicais podem prever a personalidade das pessoas. Por exemplo, gostos complexos e reflexivos como blues, jazz, música clássica e folk refletem personalidades emocionalmente estáveis, abertas para novas experiências, boas habilidades verbais e com inteligência acima da média.

Relaxar

Sky Chafin da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos testou os efeitos da música clássica, pop e jazz no relaxamento das pessoas depois de eventos estressantes. Os resultados mostraram que ouvir música pop e jazz tem o mesmo efeito restaurativo que o silêncio. Já a música clássica fez efeitos muito mais rápidos e a pressão sanguínea caiu para os níveis normais em tempo muito menor.

Dor

Laura Mitchell, Raymond MacDonald e Christina Knussen concluíram em seus estudos que ouvir sua música preferida durante períodos de dor pode aumentar de forma significativa a tolerância à dor, se comparado com estímulos visuais ou silêncio.

Romance

Nicolas Guéguen estudou os efeitos das músicas românticas. Seus experimentos revelaram que 52,3% das mulheres que participaram dos experimentos ofereçam seus telefones quando uma música romântica estava tocando. Do outro lado, quando a música tocada era neutra, a porcentagem caiu para 27,9%.




Fonte: 

segunda-feira, janeiro 26, 2015

QUAIS AS VANTAGENS DE SABER TOCAR UM INSTRUMENTO MUSICAL


A música faz parte da natureza humana desde os primórdios de nossa existência. A data de criação do primeiro instrumento musical não é conclusiva pelas análises de especialistas, mas existem indícios de que tenha sido uma flauta, há milhares de anos.

Hoje em dia, existem tipos diversos de instrumentos musicais para todos os gostos e estilos possíveis. O mais famoso e comprado pelo mundo é o violão, pois acaba sendo bastante prático, tem um som agradável, é compatível com diversos estilos musicais e ainda serve de base para o aprendizado de outros instrumentos de cordas.

BENEFÍCIOS DE TOCAR UM INSTRUMENTO MUSICAL

O que se diz sobre o aprendizado de música ser muito importante na infância é uma grande verdade. Por meio de pesquisas, verificou-se que os pequenos que aprendem um instrumento têm um melhor desenvolvimento do raciocínio lógico e vão melhor na escola. Uma delas ainda afirmou que crianças que realizam essa prática tem uma capacidade de memória 34% melhor do que as outras, e o efeito pode durar a longo prazo. Além disso, é mais fácil aprender no começo da vida, e aperfeiçoar as suas habilidades com o passar do tempo.
Mesmo assim, nunca é tarde para começar. Outras pesquisas envolvendo idosos já comprovaram que o estudo da música pode auxiliar na prevenção contra a osteoporose e rugas, além de combater o mal de Alzheimer.

No geral, tocar instrumentos musicais pode ser um bom hobby para qualquer idade. Essa prática ajuda a reduzir o estresse, minimizar sintomas de depressão, solidão e ansiedade, aguça a concentração e ensina disciplina. Isso porque nunca é fácil, e o músico precisa ter perseverança para alcançar os seus objetivos.



Fonte: MusicalBrasil

quarta-feira, janeiro 21, 2015

Mulheres na batera: Confira a opinião de algumas bateristas sobre o ofício!

Júlia e Hefraim, seu professor no Bateras Beat Fortaleza
Quando pensamos em grandes bateristas, com certeza nossas maiores referências são homens: no rock and roll, Keith Moon, do The Who, Ian Paice, do Deep Purple, Neil Peart, do Rush, e John Bonham, do Led Zeppelin, são alguns dos nomes que vêm à mente quando pensamos em grandes nomes da história do instrumento.
Aos pouquinhos, porém, as meninas mostram que estão tomando o gosto pelas baquetas. Os números ainda não são expressivos, como mostram duas das principais escolas de música de São Paulo – no Souza Lima, a média de alunas é de 10 por unidade; na EM&T (Escola de Música e Tecnologia), há 125 alunos de bateria, sendo que apenas 11 são do sexo feminino -, mas o número de mulheres que descem a mão em peles e pratos em bandas conhecidas é cada vez maior.
Na nova geração do rock brasileiro, há pelo menos três grupos que estão na linha de frente e contam com bateristas mulheres:LipstickAgnella Scracho, que têm respectivamente Tila GrandaPaloma Oliveira e Débora Teicher no comando da seção rítmica. Delas, o principal destaque vai para Débora, mais conhecida como Dedé, que foi indicada ao Prêmio Multishow deste ano na categoria de melhor instrumentista.
Guerreiras
A baterista Drikat Crash, da banda de rockabilly Henry Paul Trio, queria tocar bateria desde os 16 anos. Entretanto, não teve oportunidade de experimentar de verdade o instrumento antes de entrar na banda, em que trabalhava anteriormente como… empresária.
“Eu cuidava dos negócios da banda e estava vendo como era difícil de encontrar um baterista competente para tocar rockabilly. Daí, resolvi me arriscar”, conta ela, que afirma que não começou às cegas. “Faço aula há cinco anos e acho que está rolando muito bem. A questão toda é se esforçar para aprender a técnica”, completa.
Crash afirma que, em pleno século 21, ainda sofre muito preconceito por tocar bateria. “Ainda há muita resistência por parte do público machista. Mas o problema não é só com bateristas, e sim com qualquer mulher que esteja no mundo da música”, garante.
O mesmo sentimento é compartilhado por Nina Pará, da banda de heavy metal Illustria e da banda de pop-rock Lacme, que afirma ser discriminada mesmo sendo professora de bateria. “As pessoas acham que tocar bateria é algo masculinizado. Uma vez me candidatei a uma vaga de professor de bateria estilo rock. Você acredita que o responsável me falou que eles não aceitavam mulher?”, conta ela, indignada. “Sempre que faço algum show, as pessoas olham fixo para ver se tenho capacidade”.
Paloma Oliveira, do Agnella, também reclama de machismo no mundo da música. “Ser musicista sempre vai ser complicado, porque já pensam que a gente é pior do que os homens que fazem as mesmas coisas”, conta ela.
Nina Pará - Foto: Divulgação
Diferenças
Embora haja consenso quanto ao forte preconceito contra mulheres na bateria, o mesmo não se dá quando a questão é se existe ou não diferença entre o jeito de tocar de meninos e meninas.
De acordo com Drikat Crash, isso não existe de jeito nenhum. “É ridícula essa coisa de que mulher toca diferente de homem, ou que homem tenha mais força e tal. Tocar bateria não é questão de ficar dando porrada, é técnica. Não tem nada a ver com força”, opina.
Já Nina Pará considera que as mulheres contam com a sensibilidade para melhorar sua performance. “Tem sim diferença. As mulheres são mais sensíveis do que os homens, principalmente na hora de criar os arranjos, o que ajuda na hora de compor”, conta ela. “Em questão de pegada, não tem nada a ver, pois toco heavy metal e a força é a mesma”, afirma.
A baterista do Lipstick também acha que existem algumas diferenças. “O homem tem mais
força e a mulher, jeitinho”, conta Paloma, rindo. “Mas o que importa
mesmo é que a gente manda bem na batera”, completa.

Assista um vídeo com Débora Teicher



Texto: Portal Vírgula
Adaptação: Bateras Beat Fortaleza

ARRANJE TEMPO PARA OUVIR TUDO O QUE VOCÊ QUER


Diariamente são lançadas muitas novas músicas de artistas já renomados, e muitas outras de cantores e bandas que estão começando seu caminho nesta área. Existem materiais de excelente qualidade, mas só é possível atestar isso quando conseguimos escutar os lançamentos. Trata-se da velha história, “como saber se é bom ou ruim se não experimentamos?”
Assim, acabamos consumindo muito mais músicas do que somos capazes de digerir, e fica difícil decidir entre aquelas que se encaixam em nosso estilo, que são feitas para tocar nas rádios ou que realmente fazem a diferença em nossas vidas e apresentam inovações.



O CONSUMO DA MÚSICA ATRAVÉS DA HISTÓRIA

Antigamente, para ouvir música, era necessário estar em um concerto ao vivo, o que exigia que a pessoa prestasse total atenção ao que estava ouvindo. Ao contrário do que acontece hoje, os shows não tinham sequer aquela pessoa que passava vendendo bebida e cachorro quente. Quem não gostava do artista ou de sua música nem se dava o trabalho de sair de casa.
Com a invenção do rádio e das vitrolas, impulsionada por um outro invento que mudou a história da humanidade, o telégrafo, a música começou a ser consumida dentro de casa: bastava reproduzir seu disco preferido ou ligar o rádio e escutar uma determinada estação.
A partir da invenção do CD, tudo ficou ainda mais simples, pois a música digital era bem mais fácil de ser tocada ou ouvida. A produção era também mais barata, permitindo o surgimento de muitos artistas, dando origem aos “artistas de um hit só”, que apareciam e pouco tempo depois já sumiam.
O MP3 revolucionou ainda mais a indústria, facilitando o acesso a novas músicas. Atualmente qualquer pessoa pode pegar um violão, gravar sua performance e divulgar o resultado pela internet, gerando excelentes resultados. Como Andy Warhol disse, “no futuro todos serão mundialmente famosos por 15 minutos”, e a internet ajudou essa previsão a se tornar realidade.



COMO DESCOBRIR E SELECIONAR O QUE AGRADA

Em meio a um oceano de opções, podemos ficar em dúvida sobre o melhor lugar para conhecer novos artistas e escolher a música ideal para determinado momento. Alguns aplicativos e web players atualmente fazem uma pré-seleção bem abrangente e atualizada de acordo com o estilo que você procura, além de criar playlists para momentos específicos: desde cozinhar até fazer exercícios físicos na academia. Alguns web players sugerem músicas até mesmo para o momento de fazer uma cirurgia!
A música, mais do que nunca, pode acompanhar o ouvinte em qualquer lugar. Ela está na sua caminhada, dentro dos ônibus, nos carros e até mesmo nos aviões. Com a possibilidade de ouvir a música que você deseja na internet, as rádios estão cada vez mais seletivas ao tocar aquilo que agrada seus ouvintes, deixando de ser o principal meio por onde conhecer novas músicas e artistas.



ONDE OUVIR MÚSICA

Com tantas facilidades disponíveis atualmente, qualquer lugar pode ganhar uma trilha sonora. Além de programas clássicos, como em bares que cedem espaço para artistas apresentarem seus trabalhos, muitas vezes acompanhados apenas de um violão, qualquer situação pode receber um acompanhamento musical.
Descubra a sua mídia preferida: rádio, CD, vinil ou MP3, e explore todos os meios e materiais que você tem ao alcance. No meio online, você tem ainda a facilidade de pesquisar e saber mais sobre o álbum e o artista. Ao ler críticas e reviews dos lançamentos, é possível ter um conhecimento maior sobre o produto e apreciá-lo de uma maneira diferente. Afinal, com tantas opções disponíveis, é muito bom receber uma indicação do que é bom, e muitos blogs alternativos trazem verdadeiros tesouros da músicas!



MELHOR ERA DA MÚSICA

Ao contrário do que alguns críticos insistem em dizer, a música vive sua melhor fase e assim também será no futuro. Os amantes desta arte têm cada vez mais acesso ao que foi produzido no passado e enquanto isso novos artistas continuam a lançar materiais de boa qualidade, enriquecendo ainda mais as opções. De Bach, passando por Chico Buarque e chegando até Clarice Falcão, a música está cada vez mais rica para ser apreciada por qualquer pessoa e em qualquer situação.


terça-feira, janeiro 20, 2015

Matrículas abertas para Curso de Violão


O Bateras Beat Fortaleza está com matrículas abertas para o Curso de Violão! Aulas práticas e teóricas para você que deseja aprender um novo ou primeiro instrumento e se aperfeiçoar. Aqui é o lugar certo! 

Curso direcionado para todas as idades.

Informações sobre nossos planos e horários pelo número que você já conhece: (85)3081-8081

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